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Mudanças na cesta básica nacional incentiva alimentos mais naturais
O Governo Federal anunciou, recentemente, uma nova diretriz para a cesta básica nacional, com foco no consumo de alimentos in natura ou minimamente processados. Outra mudança é a regionalização de alimentos. A definição exata da cesta básica para o governo pode variar, mas geralmente inclui alimentos considerados essenciais para a subsistência da população. Essa definição pode envolver uma lista fixa de alimentos, ajustada ao longo do tempo. A nova lista inclui feijões (leguminosas), cereais, raízes e tubérculos, legumes e verduras, frutas, castanhas e nozes (oleaginosas), carnes e ovos, leites e queijos, açúcares, sal, óleos e gorduras, café, chá e especiarias.
De acordo com o médico endocrinologista do Grupo Fleury, Pedro Saddi, em Minas Gerais representado pelos laboratórios Hermes Pardini e Labclass, os alimentos processados (produtos fabricados com adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado, como legumes em conserva, frutas em calda, queijos e sardinha ou atum enlatados) que faziam parte da versão anterior, ficaram de fora. “A nova composição da cesta básica visa priorizar alimentos in natura ou minimamente processados, juntamente com ingredientes culinários. Esta mudança é respaldada por evidências científicas que apontam os riscos à saúde associados ao consumo excessivo de alimentos industrializados.
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Publicação original
Em respeito aos direitos autorais, solicitamos ler o restante da matéria e acessar os créditos do texto e da imagem/fotografia na publicação original:
- Fonte: O Estado de Minas
- Data de publicação: 05/04/2024
- Endereço: https://www.em.com.br/saude/2024/04/6832233-mudancas-na-cesta-basica-nacional-incentiva-alimentos-mais-naturais.html
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